Novo sedã da marca japonesa praticamente mantém desenho, com alterações mais visíveis na traseira. Motor proporciona bom desempenho e a capacidade do porta-malas convence |
Quem vê o novo Honda Civic pode até não notar uma diferença muito significativa no seu visual, já que o carro passou por discretas alterações na dianteira. Na traseira, mudaram as lanternas e outros detalhes, deixando o sedã um pouco menos ousado. Mas a grande diferença do novo Civic está no porta-malas, que teve o volume aumentado de 340 para 449 litros. Um ganho significativo. O motor e câmbio automático são os mesmos, com pequenas alterações, e proporcionam bom desempenho. Além disso, o sedã vem recheado de tecnologia para o conforto, segurança e conveniência.Um dos modelos mais cobiçados no segmento de sedãs médios chega ao mercado com interessantes modificações. O novo Honda Civic manteve praticamente o desenho e conjunto mecânico, mas ganhou em tecnologia e espaço, tanto para passageiros quanto para bagagens. O acabamento interno é de boa qualidade, mas a visibilidade traseira é ruim, problema minimizado pela câmera de ré. Equipado com sistema denominado Econ, o sedã mostrou que pode ser econômico se o motorista não afundar o pé no pedal do acelerador.
ESTILO Para manter a boa participação no segmento de sedãs médios, a Honda resolveu dar um tapa no visual do Civic, que já era considerado ousado diante da concorrência. Talvez por isso mesmo o fabricante não optou por uma modificação muito profunda, que certamente virá na próxima geração. O sedã permanece com a frente delineada pelos faróis de duplo refletor horizontais formando um arco com a grade de elemento cromado e barras pintadas de preto. O para-choque ganhou novo desenho, com faróis de neblina ovalados. O sedã mantém a linha de cintura elevada e as rodas de liga aro 16 polegadas ajudam a compor o visual. A traseira ficou mais comportada, com lanternas menores que têm complemento na tampa do porta-malas. Ficou um pouco mais careta.
ESTILO Para manter a boa participação no segmento de sedãs médios, a Honda resolveu dar um tapa no visual do Civic, que já era considerado ousado diante da concorrência. Talvez por isso mesmo o fabricante não optou por uma modificação muito profunda, que certamente virá na próxima geração. O sedã permanece com a frente delineada pelos faróis de duplo refletor horizontais formando um arco com a grade de elemento cromado e barras pintadas de preto. O para-choque ganhou novo desenho, com faróis de neblina ovalados. O sedã mantém a linha de cintura elevada e as rodas de liga aro 16 polegadas ajudam a compor o visual. A traseira ficou mais comportada, com lanternas menores que têm complemento na tampa do porta-malas. Ficou um pouco mais careta.
Na frente, a marca japonesa preferiu manter a identificação visual com a geração anterior, que é referência no segmento ESPAÇO A principal novidade do Honda Civic é sem dúvida o seu porta-malas. Bastou trocar o estepe por um pneu de emergência mais fino e pronto: o compartimento de bagagem ficou mais fundo e ganhou em volume. Afinal, um sedã que se preze tem que ter um bom porta-malas. A Honda mexeu também discretamente nas dimensões do sedã e acabou alterando sua medida de conforto (distância entre o pedal do freio e o encosto do banco traseiro), que cresceu em dois centímetros. O carro tem bom espaço interno na frente e atrás, onde o assoalho plano proporciona mais conforto para quem vai sentado no meio. No banco de trás tem cintos de três pontos retráteis e apoios de cabeça para todos. Os dianteiros são confortáveis e o do motorista tem ajuste manual de altura.
INTERIOR O acabamento interno do Civic é feito com material de boa qualidade, com plástico duro no painel e couro nos bancos. O painel ganhou desenho mais moderno, com instrumentos de fundo preto e azul, de fácil visualização. São elementos digitais e o conta-giros analógico ocupando o lugar do velocímetro. O modelo tem a central I-MID (ver itens de série), com tela LCD colorida de cinco polegadas que exibe informações do sistema de áudio, computador de bordo, imagem da câmera de ré e sistema de navegação GPS. Outro ganho tecnológico é o botão Econ, que ao ser acionado interfere no funcionamento do controle eletrônico de injeção, no ar-condicionado e no piloto automático, favorecendo o baixo consumo de combustível. Os comandos estão à mão do motorista, alguns no volante, que tem aletas para troca de marchas e ajuste de altura e distância.
COMPORTAMENTO O novo Honda Civic manteve o motor 1.8 18V e o câmbio automático de cinco velocidades. Ambos passaram por discretas alterações, mas continuam proporcionando bom desempenho na cidade e na estrada. As retomadas de velocidade poderiam ser um pouco melhores, mas ao pisar fundo no acelerador (kick-down) ele demora um pouco a acordar, mas não compromete. Para melhorar o desempenho, o câmbio tem a posição S e, dependendo da forma de dirigir, as trocas de marchas são constantes, porém suaves, sem trancos exagerados. O motor grita em altas rotações, mas dá conta do recado. O consumo médio registrado no computador de bordo foi de 8km/l (gasolina) e 5,5km/l (etanol) na cidade. Na estrada, 12,9km/l (g) e 9,8km/l (e). Mas quando desliga o Econ e pisa fundo no acelerador, com etanol, o consumo chega a 3,5km/l na cidade.
EQUILIBRADO Para manter o sedã na mão, a Honda o equipou com controles de tração e estabilidade. Além disso, as suspensões receberam calibragem que favorece a estabilidade, com discreta inclinação da carroceria em curvas. Mas as suspensões ainda transferem um pouco das irregularidades do solo para dentro. A direção com assistência elétrica progressiva foi bem calibrada, porém o diâmetro de giro exige mais paciência em manobras. No quesito segurança, freios com ABS e EBD, airbags e outras tecnologias garantem uma condução tranquila. O sedã mudou pouco, mas para melhor.
INTERIOR O acabamento interno do Civic é feito com material de boa qualidade, com plástico duro no painel e couro nos bancos. O painel ganhou desenho mais moderno, com instrumentos de fundo preto e azul, de fácil visualização. São elementos digitais e o conta-giros analógico ocupando o lugar do velocímetro. O modelo tem a central I-MID (ver itens de série), com tela LCD colorida de cinco polegadas que exibe informações do sistema de áudio, computador de bordo, imagem da câmera de ré e sistema de navegação GPS. Outro ganho tecnológico é o botão Econ, que ao ser acionado interfere no funcionamento do controle eletrônico de injeção, no ar-condicionado e no piloto automático, favorecendo o baixo consumo de combustível. Os comandos estão à mão do motorista, alguns no volante, que tem aletas para troca de marchas e ajuste de altura e distância.
COMPORTAMENTO O novo Honda Civic manteve o motor 1.8 18V e o câmbio automático de cinco velocidades. Ambos passaram por discretas alterações, mas continuam proporcionando bom desempenho na cidade e na estrada. As retomadas de velocidade poderiam ser um pouco melhores, mas ao pisar fundo no acelerador (kick-down) ele demora um pouco a acordar, mas não compromete. Para melhorar o desempenho, o câmbio tem a posição S e, dependendo da forma de dirigir, as trocas de marchas são constantes, porém suaves, sem trancos exagerados. O motor grita em altas rotações, mas dá conta do recado. O consumo médio registrado no computador de bordo foi de 8km/l (gasolina) e 5,5km/l (etanol) na cidade. Na estrada, 12,9km/l (g) e 9,8km/l (e). Mas quando desliga o Econ e pisa fundo no acelerador, com etanol, o consumo chega a 3,5km/l na cidade.
EQUILIBRADO Para manter o sedã na mão, a Honda o equipou com controles de tração e estabilidade. Além disso, as suspensões receberam calibragem que favorece a estabilidade, com discreta inclinação da carroceria em curvas. Mas as suspensões ainda transferem um pouco das irregularidades do solo para dentro. A direção com assistência elétrica progressiva foi bem calibrada, porém o diâmetro de giro exige mais paciência em manobras. No quesito segurança, freios com ABS e EBD, airbags e outras tecnologias garantem uma condução tranquila. O sedã mudou pouco, mas para melhor.
FICHA TÉCNICA MOTOR Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, SOHC I-VTEC, 16 válvulas, de 1.799cm³ de cilindrada, que desenvolve potências máximas de 139cv (gasolina) e de 140cv (etanol) a 6.500rpm e torques máximos de 17,5kgfm (gasolina) e de 17,7kgfm (etanol) a 4.500rpm TRANSMISSÃO Tração dianteira, com câmbio automático de cinco velocidades e Shift Hold Control DIREÇÃO Do tipo pinhão e cremalheira, com assistência elétrica progressiva SUSPENSÕES/RODAS/PNEUS Dianteira, independente, do tipo McPherson; e traseira, independente, do tipo Dual-Link /6,5 x 16 polegadas, em liga leve / 205/55 R16 FREIOS A disco nas quatro rodas, ventilados na dianteira, com sistema ABS (antibloqueio) e EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem) CAPACIDADES Do tanque, 57 litros; e de carga (passageiros e bagagem), 404 quilos EQUIPAMENTOS DE SÉRIE Conforto/conveniência %u2013 Câmera de marcha a ré com indicação de distância, teto solar com função antiesmagamento, acendimento automático dos faróis, sensor crepuscular, aberturas internas do porta-malas e tanque de combustível, ar-condicionado automático digital, aviso sonoro de faróis acesos, chave no contato e cinto de segurança para motorista, banco do motorista com regulagem de altura, central de informações I-MID (intelligent Multi-Information Display) LCD de cinco polegadas com ajuste no volante, coluna de direção ajustável em altura e distância, controle de áudio no volante, controle de velocidade de cruzeiro, encosto do banco traseiro bipartido, função Econ com Eco Assist (indicador de controle de consumo de combustível, bancos revestidos em couro, sistema de áudio com rádio AM/FM, CD Player/CDA/MP3/WMA, sistema de navegação GPS integrado ao painel, Bluetooth, vidros elétricos com função um toque e antiesmagamento. Aparência %u2013 Grade dianteira e maçanetas cromadas, retrovisores na cor da carroceria, vidros verdes, maçanetas internas pintadas na cor prata. Segurança %u2013 Airbags frontais e laterais, alarme antifurto, cintos de segurança de três pontos com pré-tensionadores e limitadores de força, controles de tração e estabilidade, faróis de neblina, freios ABS com EBD, sistema de assistência a estabilidade da direção elétrica, sistema de fixação de cadeirinha de bebê no banco traseiro, travamento automático das portas a partir de 15km/h e travas para crianças nas portas traseiras. OPCIONAIS Não tem. NOTAS (0 a 10) Desempenho 8 Espaço interno 8 Suspensão/direção 8 Conforto/ergonomia 8 Itens de série/opcionais 9 Segurança 9 Estilo 8 Consumo 8 Tecnologia 9 Acabamento 9 Custo/benefício 8 QUANTO CUSTA O novo Honda Civic tem a versão de entrada LXS 1.8 manual por R$ 66.660. Já a versão testada, a EXS 1.8 automático, topo de linha, é vendida por R$ 86.750 e não tem opcionais. fonte:vrum.com |
Nenhum comentário:
Postar um comentário